Brilha o sol na imensidão concreta do universo
Em cada espaço a retórica ambulante do vento
Do vento, espaço em cada céu,
No céu ambulante do tempo inverso.
Em cada estrela a atomicidade da reflexão,
O sol brilhante no campo, na montanha,
Ilusões e sonhos no mundo fantasista
Do tempo perdido da brava ilusão.
Cada vento, tempestade de forças contrárias
Ruim que voa na maledicência do tempo que foge,
Traz o vinho na conjuntura das festas findas,
Que o tempo seja as ilusões várias.
Falta a crescente suposição do futuro,
Em fontes de escrita e palavras desconexas
No universo da imensidão absurda
Pelo mundo perdido em tempo tão duro.
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