Do cavaquinho sai a saudade,
O cheiro da terra lavrada,
O sorriso da mocidade
Na manhã raiada.
Os campos em vida fora
Natureza rural, força do trabalho
Desperta o rasgado em som agora
Nos dias frescos de orvalho.
Verdes campos tocados por nostalgia
Terras lavradas, rios em tranquilo som
Cavaquinho em perfeita sintonia
Na natureza campestre do seu tom.
Nas aldeias procissões e romarias
Sinos, festa, dança e vinho,
Despertares de amor, conversas à desgarrada
Ao som eterno do cavaquinho.
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